DOI: 10.5281/zenodo.11167248

 

Suelen Matias Fernandes da Silva

Graduanda em bacharelado em enfermagem – Faculdade Pitágoras UNOPAR, campus Muriaé-MG, matiassuelen1@gmail.com

 

Isa Dores Gerônimo

Professora da Faculdade Pitágoras UNOPAR, campus Muriaé-MG, idorisgeronimo25@gmail.com

 

Carla Gravel da Costa Osta

Professora da Faculdade Pitágoras UNOPAR, campus Muriaé-MG, carla-gravel@hotmail.com

 

RESUMO

Os profissionais de enfermagem desempenham um papel crucial na prestação de cuidados de saúde, enfrentando diariamente os desafios e riscos inerentes aos ambientes hospitalares. Dentro desse contexto, a relevância dos Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) para a prevenção de acidentes é incontestável. Tais equipamentos, como luvas, máscaras, aventais e óculos de proteção, representam barreiras essenciais contra os perigos presentes nos hospitais. Além de salvaguardar os profissionais de enfermagem contra exposições a agentes infecciosos, produtos químicos e lesões físicas, os EPIs contribuem para a segurança global da equipe de saúde e dos pacientes. Ao empregar os EPIs de forma adequada, os profissionais de enfermagem reduzem os riscos de acidentes e lesões, assegurando não apenas a sua própria segurança, mas também a continuidade dos cuidados de saúde prestados. Portanto, o investimento na disponibilidade, qualidade e educação sobre o uso dos EPIs é crucial para promover um ambiente de trabalho seguro e proteger a saúde e bem-estar dos profissionais de enfermagem, verdadeiros heróis na linha de frente da assistência médica. Nesse sentido, esta revisão da literatura teve como objetivo evidenciar a importância do uso apropriado dos EPIs na redução do risco de acidentes entre os profissionais de enfermagem, abordando as consequências negativas associadas à falta de utilização ou ao uso inadequado desses equipamentos.

Palavras-chave: Acidentes; Prevenção de acidentes; Profissionais de saúde; Segurança ocupacional.