Thaís Thamyres de Souza Maciel
Graduanda em Nutrição,
Faculdade UNOPAR Anhanguera campus Muriaé, e-mail:
thaisbreno28@gmail.com
Carla Gravel da Costa Osta
Nutricionista.
Mestranda em Ciência e Tecnologia em Leite e Derivados - Universidade Federal
de Juiz de Fora (UFJF). Professora do curso de nutrição - Centro Universitário FAMINAS, campus
Muriaé-MG - Faculdade UNOPAR Anhanguera campus Muriaé, email:
carla.osta@professor.faminas.edu.br, ID Lattes:1646379984744938.
Rosângela Simões Gonçalves
Nutricionista. Doutoranda em Ciências da Saúde. Mestra em Biotecnologia
em Saúde Humana e Animal. Instituto Nacional de Saúde da Mulher, da Criança e
do Adolescente - FIOCRUZ-RJ, e-mail: rosangelasimoes.hu@gmail.com, ID Lattes:
1184127716020028.
Vagner César da Silva
Nutricionista. Mestrando em Ciência e Tecnologia de Alimentos -
Ifsudeste MG,
campus Rio Pomba, e-mail: vagner@vasnutri.com.br, ID Lattes: 2333689913777439.
RESUMO
A anemia
ferropriva tem sido um importante problema de saúde pública no Brasil. De
acordo com dados disponíveis até 2022, a prevalência dessa condição é,
especialmente entre grupos vulneráveis, como crianças, gestantes e mulheres em
idade fértil. A escassez de ferro na dieta e a falta de acesso a alimentos
enriquecidos e suplementos contribuem para a disseminação desse quadro no país.
Além disso, essa condição pode comprometer o desenvolvimento cognitivo e físico
das crianças, bem como aumentar os riscos de complicações durante a gravidez
sendo fundamental que políticas de saúde sejam implementadas visando à
prevenção e tratamento adequado dessa condição a fim de melhorar a qualidade de
vida da população brasileira e reduzir os impactos socioeconômicos associados à
anemia ferropriva.Diante disso, essa revisão de
literatura teve por objetivo identificar a prevalência, as principais causas e
os fatores de risco associados no desenvolvimento da anemia ferropriva em
crianças de 0 a 5 anos de idade.
Palavras-chave: Biodisponibilidade; Deficiência de ferro; Ferritina; Hemoglobina; Idade pré-escolar.