Ana
Carolina Rolim de Freitas
Mestranda em Educação para a Ciência e a Matemática
pelo Programa PCM da Universidade Estadual de Maringá, e-mail:
carolinahana55gmail.com
Rafael
Roberto Germinaro
Mestrando em Educação Matemática pelo programa PECEM
da Universidade Estadual de Londrina, e-mail: rafaelgerminaro@gmail.com
Elias
Borges da Silva
Mestre pelo Programa de Pós-Graduação em Matemática
Aplicada e Computacional da Universidade Estadual de Londrina (UEL), atualmente
professor adjunto do Departamento de Matemática da UEL, e-mail: elias@uel.br
Resumo: Este
trabalho apresenta um relato de experiência de regência em matemática numa turma regular do 3º ano do
Ensino Médio da rede pública de ensino do Estado do Paraná. A regência, que
ocorreu durante o ensino remoto devido a pandemia da Covid-19, foi desenvolvida
durante as atividades presente na disciplina de estágio supervisionado do curso
de Matemática, Habilitação em Licenciatura, da Universidade Estadual de
Londrina, no primeiro semestre do ano letivo de 2021. Tal regência, possuía
como temática a introdução dos números complexos e as operações elementares que
os envolvem, sendo assim, dada a liberdade criativa, presente na disciplina, e
o tempo de preparo que o próprio estágio de regência proporciona, foi adotada
como metodologia de ensino a História da Matemática, umas das tendências de
ensino presentes no campo da Educação Matemática, de modo que fosse relacionado
as raízes polinomiais de polinômio do terceiro grau com os números complexos,
na intenção de que os estudantes pudessem perceber através das atividades
previamente elaboradas a real necessidade histórica de criação do conteúdo em
questão e a relação entre diferentes assuntos da álgebra. Para isso, em
determinados momentos foi se utilizado a História da Matemática como um recurso
pedagógico e já em outros como metodologia de ensino.
Palavras-chave: Estágio. Regência. História da Matemática. Números Complexos.