DOI: 10.5281/zenodo.7621078

 

Manuela Maria Cyrino Viana

Professora do Departamento de Letras da Universidade Federal do Ceará – UFC. Graduada em Fonoaudiologia. Especialista em Libras pela Faculdade Dom Bosco; em Fundamentos da Educação especial pela UFMS e em Fonoaudiologia Educacional e Linguagem pelo Conselho Federal de Fonoaudiologia. Mestra em Letras (UFMA) e doutoranda em Estudos Linguísticos pela UFMG. Prêmio FAPEMA de dissertação de mestrado do Maranhão (2017/ área humana). Pesquisadora do Grupo de Pesquisa "Tecnologia e Ensino" – GPTECEN (CNPq/UFMA). Coordenadora pedagógica do projeto de extensão do Núcleo de Cultura Linguística da UFMA (2009 á 2021) e coordenadora da pós-graduação em Linguística Aplicada ao ensino de línguas maternas e estrangeria da UFMA (2021). manuela.viana@ufc.br

 

Ruan Pires Azevedo

Professor Intérprete de Libras do Município de Paço do Lumiar – MA, Professor do Núcleo de Cultura Linguística do Maranhão (NCL), Tradutor-Intérprete de Libras da Associação de Surdos do Maranhão (ASMA) e do Núcleo de Acessibilidade da UEMA (NAU). Licenciado em Letras-Libras pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), Especialista em Libras pela Faculdade Dom Alberto, Mestrando em Letras pela Universidade Federal do Maranhão (UFMA), campus Bacabal. Pesquisador do Grupo de Estudos em Terminologia, Texto e Discurso – GETTED (FAPEMA/UFMA).

ruan.pires@discente.ufma.br

 

Resumo:  Esta pesquisa tem como objetivo geral apresentar a função do sinalário da LIBRAS como recurso pedagógico em sala de aula e, específicos, fazer um levantamento de alguns sinalários disponíveis na Plataforma YouTube, coletar dados sobre o sinalário com professores e Tradutores-Intérpretes de Libras e relacionar o sinalário com o funcionalismo. Foi motivada pela percepção do pesquisador a respeito dos sinais em sala de aula e ausência de sinalário específico em dicionário impresso, apostilas ou plataformas digitais. Para fundamentar este trabalho usou-se como pressupostos teóricos Quadros (1997), Fernandes (2003) para embasamento na área da Língua de Sinais, utilizou-se Quadros (2002), Pagura (2015), Jakobson (1973) para abordar as questões sobre o profissional Tradutor-Intérprete de Libras, para a área do sinalário, utilizou-se Stumpf (2005) e Fernandes (2019) para embasar o sinalário, utilizou-se Naro e Votre (1992), Travaglia (1996) e Neves (2001) para embasar o funcionalismo. A metodologia utilizada foi de natureza bibliográfica e descritiva. Para execução da pesquisa, foram realizadas entrevistas a fim de coletar os dados dos entrevistados de maneira eficaz, procurando o máximo de informações possíveis.

Palavras-chave: Libras. Sinalário. Funcionalismo. Surdo.