DOI: 10.5281/zenodo.7293141

 

Gabriel da Silva

Advogado: Mestrando em Administração pelo Programa de Pós-Graduação em Administração (PPGAd) da Universidade Federal Fluminense (UFF); Pós-Graduado em Direito do Trabalho e Processo do Trabalho; Especialista em Direito Previdenciário, Especialista em Direito Tributário, Especialista em Direito Processual Civil.

 

Resumo: Este trabalho tem o objetivo de demonstrar a história do trabalhador escravo e suas conquistas enquanto doméstico, após a chegada da família real portuguesa ao Brasil, tratando os trabalhadores domésticos como inferiores. Enfatizando o trabalho doméstico por possuir grande importância na economia. Explorando as conquistas significativas, sobretudo do ponto de vista da inclusão social, reforçando os fundamentos da Constituição da República Federativa do Brasil de 1988, no seu artigo 1ª, inciso III - dignidade da pessoa humana, e inciso IV do mesmo diploma - valor social do trabalho. Tratando repercussões negativas; como aumento de desemprego, desgastes das relações domésticas, piora das condições de trabalho, no mínimo, descumprimento da lei, e sua não eficácia. Igualmente, o amadurecimento da lei, levando patrões e empregados a adotarem as medidas necessárias para se adaptar à nova realidade. As garantias previstas na Consolidação das Leis do Trabalho ao empregado, não possui o condão de vangloriar da inteligência da nova lei, salientando as vantagens introduzidas nos contratos da categoria profissional, fazendo uma breve análise das questões circunstanciais que normalmente não são colocadas em debate, mas que ao final contribuíram para novos direitos.

Palavras-chave: Igualdade de Direitos, Legislação Trabalhista, Jurisprudência, História.