Jósé Maria Eiró Alves
Doutorando do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura da Universidade da Amazônia –
UNAMA; Professor Titular da Universidade da Amazônia – UNAMA e do Centro
Universitário Maurício de Nassau
Belém – UNINASSAU.
Analaura Corradi
Doutora em Ciências
Agrárias – Agroecossistemas Amazônicos (UFRA);
Professora do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura da Universidade da Amazônia –
UNAMA.
Thiago Sousa de Almeida
Graduando em Direito
pela Universidade da Amazônia Belém – UNAMA.
Douglas Junio Fernandes Assumpção
Doutor em Comunicação e
Linguagens pela Universidade Tuiuti do Paraná (UTP)
Professor do Programa de Pós-Graduação em Comunicação, Linguagens e Cultura da Universidade da Amazônia –
UNAMA.
Resumo: O objetivo geral deste
trabalho é analisar, sob o enfoque do capital
cultural (BOURDIEU, 2019), alteridade (AGUIAR,
2017), interculturalidade (DUSSEL,
1977), a falta de incentivo
ao desenvolvimento das diferentes subjetividades, sobretudo no processo
educativo formal, o que não incentiva a evolução acadêmica
capaz de respeitar
as diferentes culturas,
e mantém discurso e práticas centralizadoras, de
bases eurocêntricas, que comprometem a resistência
e a efetivação de direitos fundamentais e estimulam o silêncio dos vulneráveis.
Palavras-chave: Capital cultural. Subjetividades. Interculturalidade. Resistência. Direitos fundamentais.