DOI: 10.5281/zenodo.6615281

 

William Uhlmann

Curso de medicina, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil – william.uhlmann@acad.ufsm.br

 

Stéfany Giacomello Piccinin

Curso de fisioterapia, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil – stefanypiccinin0606@gmail.com

 

César Augusto Neumann Ribeiro

Curso de medicina, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil – cesar.neumann@acad.ufsm.br

 

Helena Bohnen

Curso de medicina, Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, Rio Grande do Sul, Brasil – helena.bohnen@acad.ufsm.br

 

Thais Carneiro Costa

Doutoranda, Universidade de Brasília, Brasília, Distrito Federal, Brasil

 

Resumo: Além da base teórica e prática inerente ao exercício da atividade, o profissional da saúde deve dominar conceitos que não estão associados diretamente ao contato com o paciente. Habilidade em planejamento, gestão de pessoas, administração e até mesmo vendas fazem parte dos artefatos para o trabalhador em um mercado de constante mudança. Dentro desse contexto, o movimento de empresas juniores (MEJ), assim como em outras áreas, busca desenvolver as competências ainda dentro do ambiente acadêmico, antecipando a curva de aprendizagem que invariavelmente será vivenciada. Por meio deste trabalho, tem-se como objetivo avaliar o contexto histórico e social em que o MEJ atua em associação ao mercado da saúde, descrevendo seu impacto.

Palavras-chave: Empreendedorismo. Saúde. Empresas Juniores.