DOI: 10.5281/zenodo.6091544

 

Anselmo Felipe Silva Lins [1]

Licenciado em Geografia e Especialista em Educ. Ambiental e Sustentabilidade. Professor de Ciências Humanas da rede estadual de Alagoas.



[1] Mastering in Science in Emergent Technologies in Education - Must University, felipe.lins@live.com


Resumo: O presente estudo trata-se de uma revisão de literatura sobre o uso das tecnologias no cotidiano das sociedades e como essas mudanças promoveram uma disruptura na questão das relações antrópicas com o meio. O acesso aos dispositivos digitais e auxiliares foi se popularizando com o passar do tempo e o homem percebeu o quanto mais facilitado poderia ser o seu dia a dia ao se utilizar dessas ferramentas e a isso damos o nome de Internet das Coisas (IoT). Com o advento dessas novas tecnologias e suas interconexões, está a relação homem x homem fragilizada? A internet aproximou ou afastou as pessoas? E a educação? Dentro da seara das competências socioemocionais, que traz em seu bojo a macrocompetência do “engajamento com os outros”, a ideia de aprendizagem através de redes colaborativas pode ser uma possibilidade capaz de atrair bons frutos para a educação do futuro e atingir as habilidades necessárias para a formação crítica, a sociabilidade e o desenvolvimento da capacidade de liderança e proatividade que o trabalho e as relações humanas, cada vez mais, têm exigido do aprendiz? Como resultados percebidos, sim. A aprendizagem colaborativa pode ser uma boa opção para promoção de relação humanas e de um espaço para debates propositivos e construção coletiva de um pensamento plural, humanístico e autêntico.

Palavras-chave: Aprendizagem colaborativa. Redes digitais. Educação e sociedade. Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação.