Anselmo Felipe Silva Lins [1]
Licenciado em Geografia e
Especialista em Educ. Ambiental e Sustentabilidade. Professor de Ciências
Humanas da rede estadual de Alagoas.
[1] Mastering in Science in Emergent Technologies in Education - Must University, felipe.lins@live.com
Resumo: O presente estudo
trata-se de uma revisão de literatura sobre o uso das tecnologias no cotidiano
das sociedades e como essas mudanças promoveram uma disruptura na questão das
relações antrópicas com o meio. O acesso aos dispositivos digitais e auxiliares
foi se popularizando com o passar do tempo e o homem percebeu o quanto mais
facilitado poderia ser o seu dia a dia ao se utilizar dessas ferramentas e a
isso damos o nome de Internet das Coisas (IoT). Com o advento dessas novas
tecnologias e suas interconexões, está a relação homem x homem
fragilizada? A internet aproximou ou afastou as pessoas? E a educação? Dentro
da seara das competências socioemocionais, que traz em seu bojo a
macrocompetência do “engajamento com os outros”, a ideia de aprendizagem
através de redes colaborativas pode ser uma possibilidade capaz de atrair bons
frutos para a educação do futuro e atingir as habilidades necessárias para a
formação crítica, a sociabilidade e o desenvolvimento da capacidade de
liderança e proatividade que o trabalho e as relações humanas, cada vez mais,
têm exigido do aprendiz? Como resultados percebidos, sim. A aprendizagem
colaborativa pode ser uma boa opção para promoção de relação humanas e de um
espaço para debates propositivos e construção coletiva de um pensamento plural,
humanístico e autêntico.
Palavras-chave: Aprendizagem colaborativa. Redes digitais. Educação e sociedade. Tecnologias Digitais da Informação e Comunicação.