DOI: 10.5281/zenodo.5768682
Lucimeire
Fernandes Correia
Farmacêutica. Especialista em Saúde do
Idoso. Mestranda em Ciências da Saúde pela Universidade do Oeste Paulista –
UNOESTE, Presidente Prudente, São Paulo, Brasil
Amanda
Hersen Ferreira
Enfermeira. Especialista em Saúde do
Idoso. Mestranda em Envelhecimento Humano pela Universidade Federal do Paraná –
UFPR, Curitiba, Paraná, Brasil
Giovana
Gomes dos Santos
Fisioterapeuta. Especialista em Saúde
do Idoso pela Universidade do Oeste Paulista – UNOESTE, Presidente Prudente,
São Paulo, Brasil
Ludmila
Pantaroto Lima Ribeiro
Nutricionista. Especialista em Saúde do
Idoso. Mestranda em Ciências da Saúde pela Universidade do Oeste Paulista –
UNOESTE, Presidente Prudente, São Paulo, Brasil
Larissa
Sapucaia Ferreira Esteves
Doutora em Ciências pela Universidade
Federal de São Paulo – UNIFESP, São Paulo, São Paulo, Brasil
Lizziane Kretli Winkelstroter Eller
Pós-Doutora pela Faculdade de Ciências
Farmacêuticas - USP, Ribeirão Preto, São Paulo, Brasil
A infecção do novo coronavírus (SARS-CoV-2/covid-19) está associada à síndrome respiratória aguda e foi declarada uma pandemia a nível mundial pela Organização Mundial de Saúde (OMS) em março de 2020 após atingir diversos países afetando um grande número de pessoas. O acesso e distribuição de vacinas seguras e eficazes contra o novo coronavírus tem sido uma das esperanças para a redução das taxas de infecção pela população. É esperada uma redução de 60 a 70% da transmissão do vírus de acordo com o nível de imunidade efetiva alcançada. A imunização contra o coronavírus tem sido definida por cada país e acontece em etapas definidas de acordo com a faixa etária e grupos de riscos.
PALAVRAS-CHAVES: Envelhecimento; Saúde; Pandemia; Imunização.