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Ieda Cicotti de Jesus
Pedagoga, acadêmica do curso
de Pós-graduação lato sensu em Docência (IFMG - Campus Arcos). E-mail: iedacicotti@gmail.com
Rudvan Cicotti Alves de Jesus
Biólogo Licenciado,
acadêmico do curso de Pós-graduação lato sensu em Docência (IFMG - Campus
Arcos). E-mail: cicottijesus@gmail.com
Niltom Vieira Junior
Doutor em Engenharia,
licenciado em Matemática, docente do curso de Pós-graduação lato sensu em
Docência (IFMG - Campus Arcos). E-mail: niltom.vieira@ifmg.edu.br
RESUMO: O artigo em questão
tratará de uma revisão da literatura dos principais materiais que falam sobre o
uso da tecnologia no estimulo da fala de crianças com o transtorno do espectro
do autismo (TEA), em especial o uso dos aplicativos móveis que foram
desenvolvidos especialmente para ajudar tanto na aprendizagem, como no
tratamento das crianças autistas, e assim também, alguns desses aplicativos
serão analisados, discutido e comentado o seu valor, modo de criação, como
ajuda os autistas e o que mais for considerado como relevante para sociedade. O
trabalho destaca o seu valor metodológico em dois âmbitos um mostrando a
importância da tecnologia no processo ensino aprendizagem, o qual não se pode
mais ser negado nem no ensino regular e nem na educação especial, mostrando que
a tecnologia é um caminho que deve ser seguido, nega-la pode levar as escolas a
um erro que hoje deve ser evitado, pois, a tecnologia faz parte do dia a dia de
todos os pais, alunos ou crianças e profissionais. O outro é a ferramenta dos
aplicativos, os quais podem contribui na aprendizagem, na manutenção dos dados
e no auxilio no tratamento das crianças com transporto do espectro do autismo
(TEA). O trabalho levou em consideração a popularidade dos aplicativos os seus
criadores, os locais de criação, o valor cobrado ou não, a praticidade em
obtê-los, como também, em usá-los, as histórias contidas no processo de criação
e os teóricos que indicaram, a ajuda no tratamento da criança com TEA, o
auxílio para pais ou profissionais da fonoaudiologia. Todos ajudaram e
contribuíram na fundamentação deste texto, e ao mesmo tempo, abrem uma ponte
para trabalhos futuros, onde se possam ver esses aplicativos em prática junto
aos alunos.
Palavras-chave: Aplicativos.
Crianças. Tecnologia. Transtorno do espectro do autismo.
ABSTRACT: The article in
question will deal with a literature review of the main materials that talk
about the use of technology in stimulating the speech of children with autism
spectrum disorder (ASD), especially the use of mobile applications that have
been specially developed to help both in learning and in treating autistic
children, and so too, some of these applications will be analyzed, discussed
and commented on their value, way of creation, how it helps the autistic and
whatever else is considered relevant to society. The work highlights its
methodological value in two areas, one showing the importance of technology in
the teaching-learning process, which can no longer be denied either in regular
education or in special education, showing that technology is a path that must
be followed , denying it can lead schools to an error that today should be
avoided, as technology is part of the daily lives of all parents, students or
children and professionals. The other is the application tool, which can
contribute to learning, maintaining data and helping to treat children with
autism spectrum transport (ASD). The work took into account the popularity of
the applications by their creators, the places of creation, the amount charged
or not, the practicality in obtaining them, as well as, in using them, the
stories contained in the creation process and the theorists who indicated, help
in the treatment of children with ASD, help for parents or speech-language
pathologists. Everyone helped and contributed to the foundation of this text,
and at the same time, they open a bridge for future work, where you can see
these applications in practice with students.
Keywords: Applications. Children.
Technology. Autism spectrum disorder.
INTRODUÇÃO
O transtorno do Espectro
Autista (TEA) tem caracterizas associadas por ser um déficit de caráter
qualitativo na expressão da linguagem e de interação social, o mesmo possui um
padrão comportamental estereotipado, repetitivo, além de interesses específicos
por parte da criança. Refere-se a um transtorno do neurodesenvolvimento, do
qual acomete o desenvolvimento do aluno em áreas distintas, afetando principalmente
as áreas sócias, comunicativas e comportamentais (AMERICAN PSYCHIATRIC
ASSOCIATION, 2014).
A primeira descrição
referente ao autismo foi realizada por Kanner em 1943, o qual se baseou na observação comportamental de
algumas crianças, as quais tinham em comum um desligamento da sociedade como
característica maior, e também estereotipias motoras como andar na ponta dos
pés ou balançar o corpo, e ainda idiossincrasias relacionadas ao uso da
linguagem (MESQUITA; PEGORARO, 2013).
No inicio do desenvolvimento infantil, o TEA envolve
quadros clínicos, estes podendo surgir no quadro comportamental da criança em
um momento antes ao seu ingresso escolar (SILVA; SOARES; BENITEZ, 2020). Essas
alterações podem acontecer por diversas explicações e os déficits acontecem em
variados níveis, e esse conjunto de fatores dificulta e limita a aprendizagem
do indivíduo. (PAULA; PEIXOTO, 2019).
A inclusão de crianças com TEA tem alavancado grandes
desafios e dúvidas no ambiente escolar. Por tal motivo, é importante ressaltar
que a criança com TEA possui o direito de ser educada em um ambiente de ensino
regular, na qual a escola possa obter adaptações adequadas no processo de
ensino-aprendizagem, possuindo com principal finalidade, de que todas elas
possam ter uma educação de qualidade, considerando as suas necessidades
especiais (ARAGÃO; BOTTENTUIT JUNIOR; ZAQUEU, 2019).
Existem diversos tipos de práticas pedagógicas e
terapêuticas que possam reduzir e controlar os sintomas do TEA. Essa
variabilidade de práticas, direcionadas para o tratamento do autismo, acontece
por existir uma grande variedade e características distintas na apresentação
dos casos clínicos (BRASIL, 2000).
Nesse sentindo, o uso das tecnologias é uma importante
ferramenta, tanto de uso pessoal como educacional, servindo de auxilio para o
desenvolvimento cognitivo de crianças com TEA. Como vantagens do uso de
tecnologias no ensino, temos o acesso às informações em qualquer lugar de
maneira mais rápida, flexível e em tempo real. Isso mostra a eficácia da
tecnologia como um recurso para o atendimento das necessidades especifica de
crianças com algum transtorno ou déficit, a exemplo, o TEA (ARAGÃO; BOTTENTUIT
JUNIOR; ZAQUEU, 2019).
Os Celulares, smartphones
e tablets, são os responsáveis por
quebrarem as barreiras do tempo e espaço, já que através destes recursos, a
aprendizagem pode acontecer a qualquer momento e a qualquer hora, podendo
dinamizar e aperfeiçoar o processo de ensino (RODRIGUES, 2012).
Tendo em vista a necessidade de encontrar novas
metodologias para desenvolver a criança com TEA e a utilizando da tecnologia
como aliada desse processo. O artigo retrata o uso da tecnologia para o
estimulo da fala em crianças com o transtorno do espectro do autismo (TEA), em
especial o uso dos aplicativos. Alguns desses aplicativos serão analisados, sendo
discutidos valores, modo de criação, e de como podem ajudar no desenvolvimento
de seus usuários.
A base desta pesquisa
considera materiais disposto na rede mundial de computadores e visa contribuir
e auxiliar, os pais, professores e profissionais da fonoaudiologia.
2.
TECNOLOGIA E APLICATIVO MÓVEIS
Desde o final do século XX,
início do século XXI, que, a tecnologia se mostra ainda mais presente nos
principais momentos da vida dos seres humanos. Na educação e no processo ensino
aprendizagem, essa presença se torna maior e se faz necessária, de acordo com o
desenvolvimento intelectual e social dos alunos. A tecnologia é uma ferramenta
que deve estar sempre disponível para ajudar os professores, alunos e escolas.
Neste sentido, Koch (2013) afirma
que, a tecnologia oferece recursos pelos quais o professor deve guiar seus
educandos, ressaltando que não é a única forma de ensino, mas, não se deve
deixar a tecnologia fora do processo ensino-aprendizagem, especialmente para
auxiliar alunos com dificuldades específicas. Partindo dessa colocação, buscou-se
compreender a situação dos aplicativos móveis para o estimulo da fala em
crianças com TEA, revendo os principais materiais e os teóricos que estão
disponíveis na internet. Esta possibilidade corrobora com o pensamento de
Romero (2016), segundo o qual as tecnologias podem transformar o aprendizado de
crianças com TEA, dando a eles a chance de aprender, criar, pensar e interagir
auxiliando nas limitações já existentes e desenvolvendo as suas
potencialidades.
Aragão, Bottentuit Júnior e Zaqueu
(2019) dizem que a tecnologia pode aperfeiçoar a consistência do aprendizado do
aluno com TEA, podendo também oferecer distintos recursos como; vídeos, mídias,
sons, mapas virtuais, gráficos, simulações e animações, a internet, celulares e
tablete e etc. Para Caetano, Tomé e Rosa
Junior (2013), afirmam que as dificuldades e os déficits na aquisição e no
desenvolvimento da fala, comumente diagnosticado em crianças ou alunos
autistas, podem receber ajuda da tecnologia por meio software de computador, lembrando que, o acompanhamento de um
fonoaudiólogo e outros profissionais da saúde é indispensável e necessário.
Considerando, portanto, os
autores supracitados fica claro o valor de contribuição da tecnologia,
principalmente com os aplicativos móveis, já que essas ferramentas mostram-se
comum atualmente.
3.
APLICATIVOS
Com o avanço da tecnologia e
a popularização dos aplicativos moveis hoje se pode encontrar um vasto número
de aplicativos, incluindo aqueles que são direcionados para o auxílio no
desenvolvimento da fala como:
1- Aprendendo
Adjetivos
2- Texto
Speech
3- ABC
Autismo
4- Autapp
5- Aprendendo
com Bill e Seus Amigos
6- Falando
Fotos: Autismo
7- Lina
Educa
8- Livox
9- Matraquinha
10- Minha Rotina Especial
11- Picto TEA
12- Autismo Projeto Integrar
13- Rotina Divertida
14- Comunicaut
15- Terapia da Linguagem
16- Bubble Téa
17- Jade Autism
18- Autastico
19- Help me Talk
20- Autism Help
21- TEO
22- As Descorbertas de Albert.
Existem diversas outras
ferramentas disponíveis nas lojas de aplicativos móveis, então, por
facilitação, este artigo destacará os quatro primeiros que são: 1- Aprendendo
Adjetivos; 2- Speech; 3- ABC Autismo; e 4- Autapp. Esta escolha levou em
consideração a popularidade dos aplicativos, os locais de criação, o valor, a
praticidade em obtê-los, as histórias e os teóricos que fundamentam essa
pesquisa como um todo.
3.1. Aprendendo Adjetivo
Aprendendo adjetivo, é um
aplicativo criado e desenvolvido por Bárbara Fernandes, fonoaudióloga que fala sobre
o seu trabalho com o desenvolvimento de aplicativos moveis o qual tem
contribuído muito no tratamento e na aquisição da fala de crianças com TEA.
Bárbara teve essa ideia depois que ela começou a atender crianças autistas em
seu consultório (CARVALHO, 2014).
Correlacionando com a visão
de Carvalho (2014), o aplicativo “Aprendendo Adjetivo” aumenta o vocabulário, e
as opções linguísticas, com ele, a criança diferencia as palavras contrárias e
recebem estímulos sonoros para os acertos ou para os erros. O aplicativo ainda
propicia aos pais e aos fonoaudiólogos, a opção de acompanhar o progresso da
criança e a duração do tempo em uso, servindo como um banco de dados que pode
ser acessado a disposição, tanto do responsável pela criança, como pelo
profissional que trabalha aos cuidados para com a criança.
Segundo
a idealizadora, a procura por seu app foi tão grande e inesperada, que em uma
semana após o lançamento, o aplicativo figurou entre os dez aplicativos
educativos mais vendidos do Itunes,
em uma lista que possuía mais de três mil opções, a mesma ainda destaca que o
sucesso surgiu também com pais e crianças que não possuíam nenhum
distúrbio.
Leite (2012) atesta que esta
ferramenta foi considerada destaque no (20º) de Congresso Brasileiro de
Fonoaudiologia. O “Aprendendo adjetivo” é totalmente em português, acontece
favorece a aprendizagem principalmente através da visão, audição e tato, onde a
criança pode receber orientação ou ela mesma pode manusear sozinha seus
conteúdos, pois a ferramenta está facilmente ligada ao desenvolvimento
educativo e ao mundo da criança com TEA.
Segundo Carvalho (2014), este
aplicativo custa R$ 19,99, um preço que, pode ser dito como relativamente baixo
se levado em consideração a qualidade, os benefícios e a comodidade,
considerando principalmente que os dados que ficaram armazenados para uma
análise futura pela profissional que trata das crianças.
3.2. Speech
O
aplicativo (SpeeCH) é outro app foi
desenvolvido por uma equipe de pesquisadores do IFMG Campus Formiga, Caetano, Tomé e Rosa Junior (2013), propõem o aplicativo (Speech) como uma ferramenta de desenvolvimento da fala a partir da
conversão de textos para áudio, de forma automática, pelo próprio aplicativo.
Além disso, permite variações de velocidade, podendo ser repetidas, com uma
leitura natural de palavra ou frases. Desenvolvido para o sistema operacional Android, e com ajuda da tecnologia, tem
o (texto speech), a ideia principal é
associar imagens e textos, ambos podendo ser definidos e ampliados pelo
usuário, podendo até inserir imagens do dia-a-dia da criança, podendo ser
estimulada de acordo com a orientação de um profissional como a fonoaudiologia,
tornando o seu aprendizado ou o seu tratamento em algo do seu cotidiano de
vida.
Este
aplicativo pode ser utilizado sem conexão com a internet e outro ponto positivo
é a sua gratuidade, já que pode ser facilmente baixado na loja Google play e ainda conta com uma
plataforma online onde você pode ser orientado através de um manual com
atualização.
O Instituto Federal de Minas Gerais o Campus
Formiga destaca que, o uso do aplicativo é simples e muito intuitivo,
possibilitando que, qualquer criança de faixa etária baixa, possa fazer uso,
com um simples toque na tela.
3.3. ABC Autismo
Este
aplicativo foi selecionado pela facilidade de encontra-lo, em função da sua
popularidade, pois, o mesmo é um dos aplicativos mais conhecido no meio de
atuação entre a população interessada no tema. O site Agência Brasil do Rio
Janeiro em (2015) já, a bastante tempo, informava que o aplicativo ABC Autismo
dezenas de milhares de downloads. A página ainda coloca que o app auxilia
crianças e adolescentes autistas com dificuldades na aprendizagem da fala.
ABC
Autismo, segundo Aragão,
Bottentuit Júnior e Zaqueu (2019), foi desenvolvido pelo Instituto Federal de Alagoas em
colaboração com a Associação dos Amigos Autistas. A estrutura do aplicativo é
baseada em quatro níveis de dificuldades, assim, a criança pode alterar
figuras, formas, letras e sílabas, como também pode formar palavras de acordo
com sua compreensão.
Farias, Silva e Cunha (2014), em
experiências praticas com o aplicativo ABC Autismo, consideram que o desempenho
das crianças foi considerado satisfatório, e que as quantidades de erros são
mínimas, podendo até passar despercebidas, ou não ser levadas em consideração
em um contexto geral.
Aragão, Bottentuit Júnior
e Zaqueu (2019),
contudo reforçam a importancia de que sempre haja acompanhamento profissional
especializado, pois, aplicativos devem ser considerados ferramentas
complementares e auxiliares no tratamento e desenvolvimento das crianças. O ABC
Autismo também é gratuito e pode ser baixado para o sistema Android na loja do
Google Play.
3.4. Autapp
O Autapp
possui diversos comentários positivos na lista de aplicativos para aquisição de
linguagem, letramento ou tratamento de crianças com TEA. De acordo com Aragão, Bottentuit Júnior e Zaqueu
(2019),
trata-se de uma ferramenta gratuita e de uso bastante simples, desenvolvido por
um projeto de engenharia da computação da faculdade SATC.
Este
projeto buscou contribui de forma divertida para a aprendizagem das crianças
com TEA, desenvolvendo também as questões motoras, reconhecendo cores e formas.
O destaque principal do aplicativo é que ele apresenta um personagem principal
chamado Erick, o qual, busca estimular as crianças com frases que valorizam
questões relacionadas aos sentimentos, as emoções e a interação das crianças
com TEA, frases do tipo “o que você está sentido? ” e “vamos brincar?”. O Autapp ainda conta com aspectos
visuais e de linguagem bastante chamativos.
Castelo Branco (2019) define o
aplicativo como uma ferramenta que busca ensinar com diversão, a qual incentiva
as crianças a reconhecer suas emoções e a emoção do outro que está a sua volta,
tentando diminuir o isolamento social, comum em algumas crianças com TEA.
4. CONSIDERAÇÕES FINAIS
Esse
trabalho apresentou uma breve revisão sobre a disponibilidade de aplicativos
móveis que, estimulam e contribuem para aprendizagem de crianças com TEA.
Algumas de suas características fundamentais foram apresentadas ressalvando-se,
porém, a importância do acompanhamento especializado para o seu uso e
acompanhamento.
De toda
forma, valoriza-se o desenvolvimento de tais ferramentas, especialmente aquelas
com acesso facilitado a toda a população, pois, trata-se de um dos usos mais
importantes da tecnologia, àquela com pressupostos sociais.
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